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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Soneto do amigo


Em fim depois de tanto erro passado;

Tantas retaliaçoes, tanto perigo.

Eis que ressurge noutro o velho amigo

Nunca perdido sempre rencontrado.


Eh bom senta-lo novamente ao lado

com os olhos que contem o olhar antigo

Sempre comigo um pouco atribulado

Ecomo sempre, singular comigo.


Um bicho igual a mim, simples e humano

Sabendo se mover e comover

E a disfarçar com seu proprio engano


O amigo: Um ser q a vida n explica

Que so se vai ao ver outro nascer

e o espelho de minha alma multiplica...


Vinicius de morais

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